domingo, 29 de julho de 2007

[História 055: Finalmente em Curitiba]

Cheguei na capital do Paraná exatamente às 00:15, ufa!
O motorista se explicou dizendo que era carioca e coisa e tal e que era a segunda vez que ele fazia o trajeto blá, blá, blá. Pra mim ele era analfabeto por que placa era o que não faltava na estrada, enfim, pelo menos eu tinha chegado e com vida - isso sim era importante.

Estava combinado de encontrar com minha mulher comum, porém às nove horas, e já era meia noite ... iria conhecê-la, conhecê-la não, iria encontrar com seu corpo físico, porque eu já a conhecia. Isso tá meio confuso né ?! Vou explicar ...

- pausa para explicação -
Tudo começou quando eu estava comentando num blog ai... entre os comentários eu encontrei um comentários de uma pessoas chamada mulher comum, entrei no seu blog, apaixonei a primeira lida, ela passou a comentar no meu blog e eu no dela.
Antes eu pensava que ele morava no Rio de Janeiro e morria de inveja disso.
Fomos para o MSN, ai ele me disse que morava em Curitiba - fiquei com mais inveja ainda [inveja branca] ... pronto! Foi assim que nos conhecemos, eu aqui na Bahia e ela lá em Curitiba [virtualidade? Pra mim é tão real como a realidade]
Eu vou pra Curitiba, quem eu resolvo conhecer? Se você responder a mulher comum você ganha um doce. Então é isso, meu primeiro caso de internet que dá certo. [Só porque não tem sexo na entrelinhas].
- fim da pausa para explicação -

Antes mesmo de ir para casa de meus parentes eu fui encontrar minha amiga e assim eu disquei o número do celular.

- Jarbas? - disse a voz exatamente do jeito que eu imagina ser.

Um endereço, um táxi e finalmente o frio - ah, o frio!
Uma reunião de blogueiros - fui pra casa de um amigo da mulher comum;
Conversa, vinho, pizza, chocolate e poker e acabamos na cama - "diga que fomos para cama bêbados feito gambás". está dito.

Ôh. mulher boa de cama, a melhor mulher com que eu fui pra cama. Sexo? Quem precisa disso!
Conversa - ah, como eu estava ansioso para isso.
... e uma coberta que parecia ser feita de urso de pelúcia [isso não dá pra esquecer]

na manhã seguinte, é melhor ir para casa dos parentes não é?

- Foi ótimo te conhecer, quer dizer te encontrar, até logo.

9 comentários:

  1. quérido... digo o mesmo... vc é tão bom de cama quanto eu...
    e haja calo na língua... mas foi tão lindo que a gente só se olhava... mórram de inveja... amizade de verdade existe e quem é meu amigo sabe disso... amo-te...
    foça...
    curitiba te espera...
    não vai falar da festa? dos meus amigos com cabelos cores múltiplas?mmmmm que mais frio????
    mmmmmmmmmm kkkkkkkkkk

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  2. r*- ohohohoh
    que mais... beeeeeesha tenho que falar contigu... mais bafón... agora vem direto do além...
    que mais amanhã eu começo a trabalhar... aiiiiiiiiiiii ódiuuuuuuuuuu...
    decidiu logo?
    anda... bora pra cá!

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  3. Oi Jarbas!

    Obrigada pelas sugestões. Como eu disse, ou deixei entender, não entendo nadica de música eletronica. rs


    Valeu! vou dar uma pesquisada naqueles sons e te digo se gostei...

    Bjo.

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  4. ah, isso eh otimo.
    ja passei algo do tipo. exceto que eu nao acordei, voltei a consciencia, e nao era um cobertor de pelucia, era um poodle lambendo meu pe, e nao era Curitiba, era uma cohab em niteroi....
    assim, quase a mesma coisa, sabe?

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  5. nossa....
    que amor hein cara....
    ta se divertido até em cara....
    vai lá....
    abração

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  6. ahuahauhauahauhauahauahua
    ei, adorei o teu blog...
    a história de ida tanto a SP qt à Curitiba estão bem engraçadas...
    jah nesse teu post, em que menciona a Mulher Comum... supercômico...
    e que bom q vc enfim pode encontrar com ela... xD

    www.vidamagica.blogger.com.br

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  7. POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.

    Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
    Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
    Quem foi? A resposta deve ser dada com iniciais, nada de nome completo.
    Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.

    Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
    Quem não souber, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.

    David Santos

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  8. Ai que tudo inho!!!

    Essa "mulher comum" deve ser muito legal mesmo.

    Ah inho quando vim para essa parte de baixo do Brasil avisa viu?

    Beijos.

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