Nesse ultimo fim de semana eu estive visitando minha avó paterna e acabei mergulhando dentro da história da família e descobri coisas de assombrar, coisas que eu nunca imaginava.
Primeiro descobri que minha família paterna é de Ninas Gerais que, segundo minha avó, nossos primeiros descendentes vieram da Holanda e da Espanhola [acho chic].
Conta minha avó que a mãe da mãe dela, ou seja, minha bisavó tinha um primo carnal, primo em segundo grau de minha avó. Esse rapaz era muito ruim e sua fama corria todo o estado de Minas Gerias. Ele adorava uma cachaça e arrumar briga nos bares. Deveria ter quase trinta anos ou mais, mas morava com a mãe, por que nenhuma mulher queria casar-se com ele, por causa de sua ruindade.
Um dia qualquer ele saiu de casa no começo da tarde e só voltou no outro dia de manhã, totalmente bêbedo, não se sabe por que ele pegou a jumenta que tinha e amarrou no meio do quintal da casa que ele vivia e deu uma surra na jumenta, assim, sem nenhum motivo, depois foi dormindo, deixando o pobre animal preso sob o sol escaldante o dia inteiro. Quando chegou ele acordou mal humorado e com muita ressaca, a primeira coisa que ele fez foi ver a jumenta, mas quando chegou no quintal, nada de jumenta. Alguém havia soltado o animal. Ele entrou possesso dentro de casa gritando a mãe que prontamente veio ao seu encontro, já querendo saber do que se tratava toda aquela gritaria parou para ouvir os resmungos do filho.
– Quem soltou minha jumenta? – ele perguntou, cuspindo, enfurecido.
– Fui eu quem soltou meu filho – respondeu a mãe, temerosa, agora percebia o erro que tinha cometido.
– A senhora soltou minha jumenta?! Com a ordem de quem?! – ele disse, desaforado, caminhando em direção a mãe.
– Mas meu filho, pense no que você fez, bateu na coitada da jumenta sem nenhum motivo, deixou a coitadinha, que tanto lhe serve, ai presa sem comida, sem água, eu fiquei com muita dó dela e resolvi soltar a coitadinha – a mãe respondeu, expondo todas sua caridade.
– A senhora soltou mesmo minha jumenta? – ele esbravejou novamente, aprecia não ter escutado uma só palavra do que o que mãe tinha acabado de falar.
– Soltei – confirmou a mãe, sem imaginar o que lhe aconteceria em seguida.
continua...
Gente do céu!!!!
ResponderExcluirEntão, vc sendo da quarta geração, tá na bola da vez????
Hauahauahauhuahuahauahauahauh!
Gente! Se isso for mesmo verdade, vcs deviam montar um programa de prociação rápida pra livrar a família!!!hahauhauahuah!
Beijão!
Só vc mesmo!
menino
ResponderExcluirvc nao se manifestou sobre o ice boy ainda... poxa
eu achei que o sr ia participar
ia mostrar todo molejo nordestino ... sei la... eu conto com vc ta.
Bjos e me da um alo
Aí.. fiquei curiosa com o fim dessa história... rs..
ResponderExcluirBeijos..
como eu fico?
ResponderExcluircurioso até vc decidir terminar a história?
humpf
EU AMAVA ouvir as história de minha vó
ResponderExcluirque morro de saudades pra todo sempre
Já imaginei meu próprio final!! :p
ResponderExcluirAgora é ver se é compatível!!
Agora me fala, vc não puchou nenhuma parte de "ruindade" não?? hUAhUAhUAHUAuHUUAHAHuAh
Abração cara! :p
a jumenta era objeto sexual dele?
ResponderExcluirhehehehe
:P