eu sou um usuário dos ônibus de curitiba. e vos digo, num primeiro contato com o sistema viário dessa capital você se assusta e pensa que vai enfrentar a própria hidra de lerna, mas um biatirculado, um ligeirinho, um interbairros V ou um alimentadores da região não são algo tão complicado e assustador assim.
eu estava no ponto de ônibus a menos de cinco minutos, vinha do dentista e tinha aquela sensação de que o rosto está derretendo de um só lado por causa da anestesia, o ônibus laranja encostou no ponto, entrei. dois reais e vinte centavos, catraca gira e eu paro para observar os lugares disponíveis. não há lugares há não ser o perto da "vileira". da o quê? vileiro, é um tipo de tribo daqui de curitiba. uma versão muito fajuta dos hip-hops rappers americanos. enfim... só tinha lugar ao lado daquela monstra de chiquinha no cabelo e tênis do tamanho do titanic, numa versão parada gay de tão colorido que eram os cadarços - sim, no plural. entre passar trinta minutos em pé e trinta minutos ao lado da vileira, eu preferi sentar, enfrentando a cara marrenta que a diaba fazia.
ela sentada ao lado da janela, o vento batia do quadrante esquerdo, passava por ela e vinha diretamente em mim. um cheiro ruim e peido manifestou-se próximo a minha narina, disfarcei com um sorriso, porque não há melhor habilidade do que sorrir para a pessoa entender que você a ama e sorrir para entender que você a odeia. o cheiro foi ficando forte e eu enjoado, a cara derretendo e a língua morta dentro da boca e menina com aquela cara de limão azedo. as pessoas ao meu redor não se manifestavam o que me deu uma certeza, menos que mínina, que o bodum vinha da xuxa endemoniada sentada ao meu lado.
oh, podem até me chamar fresco, mas se tem uma coisa que eu não faço em ônibus, e que odeio que façam também, é peidar. força no esfincter, viado. não faço porque eu não gosto que façam comigo. ainda mais nesses ônibus de curitiba que o povo conseguiu desenvolver um técnica milagrosa de deixar todas as janelas fechadas e ainda conseguir respirar bem - coisas de curitibanos. ah, comigo não. entro nos ônibus e vou logo abrindo as janelas.
trinta minutos de sofrimento depois, com a moça cagada ao meu lado, chego na estação para fazer outra conexão para finalmente chegar em casa. fora do ônibus ar livre e a possibilidade de respirar direito, a "vileira" sumiu no meio do povo. me deu vontade de xingar aquele exu catinbosento. mas fazer fina foi a opção melhor e mais segura. chic até mesmo com o cheiro de bosta grudado embaixo do nariz. vou te contar...
eu estava no ponto de ônibus a menos de cinco minutos, vinha do dentista e tinha aquela sensação de que o rosto está derretendo de um só lado por causa da anestesia, o ônibus laranja encostou no ponto, entrei. dois reais e vinte centavos, catraca gira e eu paro para observar os lugares disponíveis. não há lugares há não ser o perto da "vileira". da o quê? vileiro, é um tipo de tribo daqui de curitiba. uma versão muito fajuta dos hip-hops rappers americanos. enfim... só tinha lugar ao lado daquela monstra de chiquinha no cabelo e tênis do tamanho do titanic, numa versão parada gay de tão colorido que eram os cadarços - sim, no plural. entre passar trinta minutos em pé e trinta minutos ao lado da vileira, eu preferi sentar, enfrentando a cara marrenta que a diaba fazia.
ela sentada ao lado da janela, o vento batia do quadrante esquerdo, passava por ela e vinha diretamente em mim. um cheiro ruim e peido manifestou-se próximo a minha narina, disfarcei com um sorriso, porque não há melhor habilidade do que sorrir para a pessoa entender que você a ama e sorrir para entender que você a odeia. o cheiro foi ficando forte e eu enjoado, a cara derretendo e a língua morta dentro da boca e menina com aquela cara de limão azedo. as pessoas ao meu redor não se manifestavam o que me deu uma certeza, menos que mínina, que o bodum vinha da xuxa endemoniada sentada ao meu lado.
oh, podem até me chamar fresco, mas se tem uma coisa que eu não faço em ônibus, e que odeio que façam também, é peidar. força no esfincter, viado. não faço porque eu não gosto que façam comigo. ainda mais nesses ônibus de curitiba que o povo conseguiu desenvolver um técnica milagrosa de deixar todas as janelas fechadas e ainda conseguir respirar bem - coisas de curitibanos. ah, comigo não. entro nos ônibus e vou logo abrindo as janelas.
trinta minutos de sofrimento depois, com a moça cagada ao meu lado, chego na estação para fazer outra conexão para finalmente chegar em casa. fora do ônibus ar livre e a possibilidade de respirar direito, a "vileira" sumiu no meio do povo. me deu vontade de xingar aquele exu catinbosento. mas fazer fina foi a opção melhor e mais segura. chic até mesmo com o cheiro de bosta grudado embaixo do nariz. vou te contar...
to cuntigo e num abro
ResponderExcluirhahahaha
mew, completamente sem noção
eca!
horror demais
ainda mais nas linhas curitiba
lushu, puder e gramour ate no onibus
nada digno
;]
30 minutos fedendo?
ResponderExcluirnossa!
ah nao rola, eu ja tinha peidado tambem pra ela ver o que eh bom.. haha
ResponderExcluirabaraco ai jarbas
Ave maria... eu tenho um paciente que ele é retentivo-anal e de vez em quando ele solta umas bufas homéricas dentro da sala de terapia... eu, descaradamente acendo um incenso.
ResponderExcluirAbaixo a peidos em:
ResponderExcluir♦Filas
♦Metrô
♦Onibus
♦Elevadores
♦Locais pequenos e/ou fechados
Quer peidar filhão, peide a vontade em um local que vai ter que cheirar sozinho....
afff....
Coitado poluição visual com a tal "vileira" mais poluição do ar!
Vou te contar! rs
bjos
Relaxa a e peida! eu e meu irmao temos uma técnica que quando peidamos,l acendemos um isqueiro e de fato pega fogo! tenho video e tudo!
ResponderExcluiracho mais elegante peidar no elevador... kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirHEY!
SEU BLOG TÁ SELADO
PEGA LÁ!!!
Gente isso não foi um peido, foi uma chuca mal feita... CERTEZA!!!!
ResponderExcluirSe encontra-la de novo dê um chuveirinho para ela ou talvez um vale-bidê.
Porque sério, peido de trinta minutos, nem em onibus abarrotado em dia de chuva rsrs.
Bjundá!
ai...que 173 mais desgostosa!
ResponderExcluirnossa, coitado de vc...mas foi coragem ousar se sentar ao lado se um ser bizarro, viuo que tivestes que suportar, eu ia de pé até morrer, mas nao me aproximo de gente assim!
meninoooooooooo
ResponderExcluireu saia viu!!! e ainda dizia baixinho:
- quer papel nojenta?
e jogava na mão dela qqr folha de papel...
Hehehe!
ResponderExcluirMe desculpe, sei que não é de bom tom rir assim da desgraça alheia, mas não dá pra controlar...
Agora você, eihn?
Tá fedendo, levanta, criança! Melhor de pé no salto do que sentada na câmara de gás!!! Hehehe
Bjo
Depois da "Não solte pum no elevador", por que não: "não solte pum nu busão"? Seria muito massa. Mas, nessa sua situação, eu levantaria pra que ela se tocasse de que estava sendo e fazendo algo desagradável.
ResponderExcluirBjosmeliga!
kkkkk sacanagem.hehehehe
ResponderExcluirai é 2,20? aki é 2,75!
caro d+!
abraço!
Vc é muito fino! Eu teria levantado na hora com um "Cruz credo!!" bem algo e teria ficado em pé, do outro lado do ônibus, ainda lançando olhares reprovadores! haahauhauahau!
ResponderExcluirBeijão!
"não há melhor habilidade do que sorrir para a pessoa entender que você a ama e sorrir para entender que você a odeia." Essa frase entra agora para uma das grandes sabedorias da humanidade!! mwahweahea
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