lá estava eu no ponto de ônibus mais uma vez. assim, sozinho, nas primeiras horas da manhã é um ótimo momento para refletir sobre a vida, o universo e tudo mais.
eis que chegou o mesmo homem da história 031 acompanhado de sua mãe, sentaram do meu lado, cumprimentos de bom dia, silêncio e nada do ônibus chegar.
o homem de repente levantou-se e disse pra mãe:
- mainha, eu vou é ali beber uma pinga para arregalar os zoi.
- e o que é fulano?! cê num vevi um dia sem essa pinga disgraçada.
ele saiu sem dar ouvidos a mãe.
beber uma pinga às 6 horas da manhã é muita coragem, de qualquer maneira cada um é cada um, e a coragem não é distribuída da mesma maneira para todos os homens.
o homem voltou e menos de cinco minutos depois o ônibus chegou, entramos, eu entrei primeiro que todos, queria um bom lugar, mas na minha sorte singular sentaram do meu lado o homem e sua mãe, ele mais próximo do que ela, e começaram a conversar, conversar, conversar e eu louco para tirar um cochilo, mesmo porque seria mais ou menos duas horas de viagem, mas eles não paravam de falar, e falavam alto.
eis que a voz da mulher calou-se e o homem continuou falando, falando, falando, de repente como se acometido por um insigth ele parou de falar, olhou pra mãe e disse:
- essa veia disgraçada tá é durminu, num ouviu é nada.
ele disse isso, virou-se para o outro lado e dormiu. esse sim é amor verdadeiro de filho para mãe. que coisa linda de se ver.
de qualquer maneira só assim eu tive meu silêncio desejado, vou te contar...
eis que chegou o mesmo homem da história 031 acompanhado de sua mãe, sentaram do meu lado, cumprimentos de bom dia, silêncio e nada do ônibus chegar.
o homem de repente levantou-se e disse pra mãe:
- mainha, eu vou é ali beber uma pinga para arregalar os zoi.
- e o que é fulano?! cê num vevi um dia sem essa pinga disgraçada.
ele saiu sem dar ouvidos a mãe.
beber uma pinga às 6 horas da manhã é muita coragem, de qualquer maneira cada um é cada um, e a coragem não é distribuída da mesma maneira para todos os homens.
o homem voltou e menos de cinco minutos depois o ônibus chegou, entramos, eu entrei primeiro que todos, queria um bom lugar, mas na minha sorte singular sentaram do meu lado o homem e sua mãe, ele mais próximo do que ela, e começaram a conversar, conversar, conversar e eu louco para tirar um cochilo, mesmo porque seria mais ou menos duas horas de viagem, mas eles não paravam de falar, e falavam alto.
eis que a voz da mulher calou-se e o homem continuou falando, falando, falando, de repente como se acometido por um insigth ele parou de falar, olhou pra mãe e disse:
- essa veia disgraçada tá é durminu, num ouviu é nada.
ele disse isso, virou-se para o outro lado e dormiu. esse sim é amor verdadeiro de filho para mãe. que coisa linda de se ver.
de qualquer maneira só assim eu tive meu silêncio desejado, vou te contar...
As vezes só encontramos o nosso sossego nas demonstrações de amor alheias... hehehe
ResponderExcluirAbraços
Existem demonstrações de amor que não entendo mesmo,hehehe
ResponderExcluirAbração!
http://www.ramsessecxxi.blogger.com.br
O mais legal é ele chegar à conclusão em voz alta, contando pra todo mundo que a mãe estava dormindo!!!
ResponderExcluirPinga logo cedo...que medo!
kkk
ResponderExcluiruuam família beeeem unida e harmoniosa né?
menino... nem mesmo eu no auge da minha amizade com minha mãe a trato assim... ta certo que as vezes nos tratamos mais como amigos que mae e filho...
ResponderExcluirum grande abraço Jarbas!
kkkkkkkkkkkk....
ResponderExcluirnaum acreditei nessa história!!
tosca demais...amei!
=****
Olá.. adorei seu blog! visite o meu tb..
ResponderExcluirbjus
Que amor lindoooo de filho com mãe.
ResponderExcluirx)
oii.. q bom q comentou no meu tb! fico feliz... atualizei de novo, olha lá!
ResponderExcluirbjus